IPI |
DECLARAÇÃO
DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - DIPI
Apresentação em Disquete
Sumário
1. INTRODUÇÃO
Por meio da Instrução Normativa SRF nº 03, de 12.01.98, foi aprovado o programa gerador de Declaração Sobre Produtos Industrializados - DIPI, em disquete, na versão 3.0, para uso obrigatório pelos estabelecimentos enquadrados no art. 22, incisos II (industrial) e III (equiparado a industrial), do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI e demais estabelecimentos equiparados por força do art. 7º, caput, da Lei nº 7.798/89 e art. 3º da Lei nº 9.493/97.
O referido programa será posto à disposição dos declarantes no site da Secretaria da Receita Federal e em suas unidades administrativas.
2. UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA GERADOR DA DECLARAÇÃO EM DISQUETE
O programa ora aprovado deve ser utilizado sempre que forem efetuadas operações, independentemente do ano de apuração.
2.1 - Encerramento de Atividades
A utilização do programa aplica-se, ainda, quando do encerramento de atividades do estabelecimento, se o valor das saídas dividido pelo número de meses do período, contados a partir de janeiro do ano em curso até a data do referido vencimento, for superior a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).
2.2 - Estabelecimentos Equiparados a Industrial
Os estabelecimentos equiparados a industrial estão obrigados a prestar informações somente em relação às operações em que forem contribuintes do IPI.
2.3 - Ano de Apuração Anterior a 1997
A DIPI referente a ano de apuração anterior a 1997 deverá ser preenchida observando-se as normas vigentes para o respectivo ano de apuração.
3. PRAZO E LOCAL DE ENTREGA
A DIPI deverá ser apresentada até o último dia útil do mês de março do ano seguinte ao de apuração.
No caso de encerramento de atividades, o prazo será até o último dia útil do mês subseqüente à ocorrência do evento.
A entrega deverá ser feita na unidade da Secretaria da Receita Federal que jurisdiciona o estabelecimento.
Diante desse novo prazo, solicitamos desconsiderar a informação constante da matéria publicada no Bol. INFORMARE nº 02/98 (Obrigações Principal e Acessórias - Quadro Sinótico), assim como de nossa Agenda Tributária para fevereiro/98.
4. LIMITE DE VALOR PARA APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO
Os estabelecimentos mencionados no tópico 1 estão obrigados a apresentar a DIPI, quando efetuarem saídas de mercadorias de produção própria ou adquiridas de terceiros, em valor bruto anual igual ou superior a R$ 720.000,00 (setecentos e vinte mil reais) ou proporcionalmente ao número de meses em que o estabelecimento estiver em atividade.
Para efeito do limite, considerar-se-á como valor bruto anual, das saídas de mercadorias de produção própria ou adquiridas de terceiros, a soma dos valores lançados na escrita fiscal, deduzidos do IPI, relativos aos Códigos Fiscais de Operações e Prestações 5.11, 5.12, 5.13, 5.21, 5.22, 6.11, 6.12, 6.13, 6.21, 6.22, 7.11 e 7.12.
5. DISPENSA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO
Ficam os estabelecimentos dispensados de preencher a declaração quando:
a) realizarem apenas operações com mercadorias para uso ou consumo próprios;
b) tenham optado pelo Sistema Integrado de Pagamentos de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES.
Tal dispensa não se aplica aos estabelecimentos que tenham utilizado qualquer benefício de redução, isenção ou suspensão do IPI.
6. FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO
A DIPI deverá ser apresentada em disquete de 3,5 polegadas, que deverá conter um único estabelecimento com o quantitativo de disquetes que se fizerem necessários.
7. MULTA POR ATRASO NA ENTREGA
O atraso na entrega da declaração no prazo, sujeitará o estabelecimento à multa prevista no art. 382 do RIPI, com alterações posteriores.
IOF |
OPERAÇÕES
DE "FACTORING"
Tratamento Tributário
Sumário
1. INCIDÊNCIA E FATO GERADOR
A pessoa física ou jurídica que alienar, à empresa que exercer as atividades relacionadas na alínea "d" do inciso III do § 1º do art. 15 da Lei nº 9.249/95 (factoring), direitos creditórios resultantes de vendas a prazo, sujeita-se à incidência do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários - IOF.
O seu fato gerador ocorre na entrega do montante ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do alienante.
2. CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL
O IOF tem como contribuinte a pessoa jurídica ou física que alienar direito creditório resultante de vendas a prazo.
O responsável pela cobrança e recolhimento do IOF é a empresa de factoring adquirente do direito creditório.
3. ALÍQUOTAS
O imposto será cobrado às seguintes alíquotas:
a) alienante pessoa jurídica: | 0,0041% ao dia; |
b) alienante pessoa física: | 0,0411% ao dia. |
O imposto incidirá no período compreendido entre a data da ocorrência do fato gerador e a data do vencimento de cada parcela do direito creditório alienado à empresa de "factoring".
4. BASE DE CÁLCULO
A base de cálculo, na operação, será o valor líquido entregue ou colocado à disposição do alienante, correspondente ao valor nominal do direito creditório, deduzidos os juros cobrados antecipadamente.
5. PRAZO DE RECOLHIMENTO E CÓDIGO DE RECEITA
O imposto será recolhido até o terceiro dia útil da semana subseqüente à da ocorrência do fato gerador, utilizando-se o código nº 6895.
Fundamentação legal
Art. 52 da Lei nº 9.532/97; e Instrução Normativa SRF nº 05/98.
TABELAS PRÁTICAS |
REAJUSTE DE ALUGUÉIS JANEIRO/98
ÍNDICE | PERIODICIDADE | MULTIPLICADOR | PERCENTUAL |
IPC/ RJ- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0069 1,0132 1,0166 1,0160 1,0136 1,0741 |
0,69% 1,32% 1,66% 1,60% 1,36% 7,41% |
IPC- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRA QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0056 1,0109 1,0139 1,0156 1,0153 1,0723 |
0,56% 1,09% 1,39% 1,56% 1,53% 7,23% |
IGP- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0069 1,0153 1,0187 1,0248 1,0252 1,0748 |
0,69% 1,53% 1,87% 2,48% 2,52% 7,48% |
IGPM- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0084 1,0149 1,0186 1,0235 1,0253 1,0774 |
0,84% 1,49% 1,86% 2,35% 2,53% 7,74% |
IPA- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0087 1,0196 1,0238 1,0332 1,0307 1,0778 |
0,87% 1,96% 2,38% 3,32% 3,32% 7,78% |
ICC- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0041 1,0107 1,0144 1,0146 1,0295 1,0930 |
0,41% 1,07% 1,44% 1,46% 2,95% 9,30% |
ÍNDICE | PERIODICIDADE | MULTIPLICADOR | PERCENTUAL |
INCC- FGV |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0023 1,0077 1,0093 1,0120 1,0291 1,0681 |
0,23% 0,77% 0,93% 1,20% 2,91% 6,81% |
IPC- FIPE |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0057 1,0110 1,0133 1,0134 1,0068 1,0483 |
0,57% 1,10% 1,33% 1,34% 0,68% 4,83% |
IPCA- IBGE |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0043 1,0060 1.0083 1,0089 1,0109 1,0522 |
0,43% 0,60% 0,83% 0,89% 1,09% 5,22% |
INPC- IBGE |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0057 1,0072 1,0101 1,0111 1,0127 1,0434 |
0,57% 0,72% 1,01% 1,11% 1,27% 4,34% |
IPCR- IBGE |
MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
-X-X- -X-X- -X-X- -X-X- -X-X- -X-X- |
-X-X- -X-X- -X-X- -X-X- -X-X- |
TR | MENSAL BIMESTRAL TRIMESTRAL QUADRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL |
1,0131 1,0286 1,0354 1,0421 1,0556 1,0980 |
1,31% 2,86% 3,54% 4,21% 5,56% 9,80% |
ÍNDICE SUBSTITUTIVO - ANUAL - 1,0591 - 5,91%
REAJ. DE ALUGUÉIS PARA CONTRATOS DE LOCAÇÃO EM VIGOR POR PRAZO DETERMINADO, CELEBRADOS ANTES DA LEI Nº 9.069. |
Obs.: O índice TR não é usado para a correção de aluguéis.
Fonte: ABADI - Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis.
ICMS |
VASILHAMES, RECIPIENTES, EMBALAGENS E SACARIAS
Sumário
1. ISENÇÃO DO ICMS
As operações com vasilhames, recipientes, embalagens e sacarias estão beneficiadas com a isenção do ICMS por prazo indeterminado, segundo o art. 5º, I e II do RCTE - Decreto nº 2.425-N/87.
O benefício fiscal da isenção aplica-se tanto às operações internas como às interestaduais e, na legislação, não existe prazo fixado para retorno da mercadoria ao estabelecimento remetente.
Veja a seguir os detalhes pertinentes à referida operação.
2. CONDIÇÕES PARA FRUIÇÃO DO BENEFÍCIO
A fruição do benefício fiscal da isenção está condicionado às seguintes situações:
a) quando não cobrados do destinatário ou não computados no valor das mercadorias que acondicionam, e desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular;
b) retorno das mercadorias ao estabelecimento de origem ou a outro do mesmo titular ou a depósito em seu nome;
c) quando relacionadas com a destroca de botijões vazios (vasilhames) destinados ao acondicionamento de gás liquefeito de petróleo (GLP), promovidas por distribuidor de gás, como tal definido pela legislação federal específica, seus revendedores credenciados e pelos estabelecimentos responsáveis pela destroca dos botijões (Convênio ICMS nº 88/91, alterado pelos Convênios ICMS nº 10/92 e 103/96).
3. REMESSA E RETORNO - DOCUMENTAÇÃO FISCAL
3.1 - Nota Fiscal (Remessa)
Para acobertar a saída das mercadorias com benefício fiscal, deverá ser emitida Nota Fiscal, (modelo 1 ou 1-A) com todos os requisitos exigidos, e no quadro "Informações Complementares", indicar:
"Mercadoria isenta do ICMS - Conforme art. 5º, I, do RCTE/ES"
3.2 - Nota Fiscal (Retorno)
O benefício fiscal da isenção do ICMS aplica-se tanto às operações de remessa quanto a de retorno das mercadorias ao estabelecimento de origem. Inclusive, referido retorno é condição básica para fruição do benefício fiscal.
O estabelecimento que promover a citada operação de retorno, deverá imitir Nota Fiscal (com todos os requisitos exigidos) e indicar no campo "Informações Complementares", o seguinte:
"Isenção - Retorno de vasilhames, recipientes e embalagens - Art. 5º, II, do RCTE/ES".
"Mercadoria recebida conforme Nota Fiscal nº ..........., série (se for o caso) ..................., de ........../......../.........".
3.3 - Retorno - Pessoas Não-Obrigadas à Emissão de Nota Fiscal
O art. 133, I, do RCTE/ES determina que se o retorno for promovido por pessoa física ou jurídica não obrigadas à emissão de documentos fiscais, no momento em que as mercadorias entrarem em seu estabelecimento, o remetente originário deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A (entrada).
No caso de o remetente originário assumir o encargo de retirar ou transportar as mercadorias, a Nota Fiscal (que deverá ser emitida antes de iniciada a remessa) relativa à entrada servirá para acobertar o trânsito das mercadorias (art. 133, §, item 1, do RCTE/ES).
4. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE - TRIBUTAÇÃO
A prestação de serviço de transporte (tanto na remessa quanto no retorno) não estão beneficiadas com isenção do ICMS. Assim, referidas prestações são normalmente tributadas (Convênio ICMS nº 120/89).
4.1 - Transporte Efetuado Por Terceiros
Nesta hipótese, deverá ser emitido o correspondente Conhecimento de Transporte com destaque do imposto, o qual será recolhido no local onde se iniciar a prestação.
LEGISLAÇÃO |
ASSUNTOS DIVERSOS TABELA DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRESTADOS PELO ESTADO - ALTERAÇÕES
RESUMO: A Lei a seguir altera a Tabela de Serviços Públicos Prestados pelo Estado.
LEI Nº 5.554
(DOE de 30.12.97)
Modifica a tabela IV, referida no parágrafo único do Art. 2º, da Lei nº 4.861.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - A tabela IV, referida no parágrafo único do artigo 2º, da Lei nº 4.861, de 13 de dezembro de 1993, fica substituída pela tabela IV - IDAF que com esta se publica.
Art. 2º - Ficam revogados os itens de nºs 13 - cadastramento para funcionamento de comércio de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 13.1 - renovação de cadastro para funcionamento de comércio de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins; 13.2 - cadastro de produtos agrotóxicos, seus componentes e afins (por produto); 14 - medição de terras; 15 - memorial e 16 - planta de terreno (cópia requerida ao Estado), constante da tabela II referida no parágrafo único do artigo 2º, da Lei nº 4.861, de 13 de dezembro de 1993.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.
Ordeno, portanto, a todas as autoridades que a cumpram e a façam cumprir como nela se contém.
O Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania faça publicá-la, imprimir e correr.
Palácio Anchieta, em Vitória,
29 de dezembro de 1997
Vítor Buaiz
Governador do Estado
Perly Cipriano
Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania
Rogério Sarlo de Medeiros
Secretário de Estado da Fazenda
* Quadro I
Matéria - Prima e/ou Fonte de Energia, volume anual m3/st/mdc | Quantidade UFIR |
até....................................600 | 65,88 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
de .......................601 a 6.000 | 98,82 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
6.001 a 12.000 | 175,67 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
12.001 a 25.000 | 274,49 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
25.001 a 50.000 | 439,18 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
50.001 a 100.000 | 713,66 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
100.001 a 1.500.000 | 1.207,73 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
acima de 1.500.001 | 2.195,88 + 0,0187 UFIR/m3/st/mdc |
TAXAS EM RAZÃO DO EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA OU PELA UTILIZAÇÃO EFETIVA OU POTENCIAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESPECÍFICOS E DIVISÍVEIS, PRESTADOS AO CONTRIBUINTE OU POSTOS À SUA DISPOSIÇÃO
TABELA IV
IDAF
CLASSIFICAÇÃO | FATO GERADOR | UNIDADE | UFIR |
1. | Licença para exploração de produtos e subprodutos florestais | ||
1.1 | Carvão vegetal de: | ||
1.1.1 | Floresta Plantada | mdc | 0,35 |
1.1.2 | Floresta Nativa | mdc | 0,77 |
1.2 | Lenha e/ou Toretes de: | ||
1.2.1 | Floresta Plantada Eucalipto | st | 0,14 |
1.2.2 | Floresta Plantada Pinus | st | 0,08 |
1.2.3 | Floresta Nativa | st | 0,31 |
1.2.4 | Floresta Plantada outras espécies | st | 0,11 |
1.3 | Madeiras em Toras de: | ||
1.3.1 | Jacarandá (primeira) | m3 | 121,05 |
1.3.2 | Jacarandá (segunda) | m3 | 60,52 |
1.3.3 | Macanaíba/Peroba | m3 | 10,74 |
1.3.4 | Cerejeira/Sucupira | m3 | 6,23 |
1.3.5 | Canela/Gonçalo Alves | m3 | 2,51 |
1.3.6 | Parajú/Braúna | m3 | 2,90 |
1.3.7 | Jequitibá/Vinhatico | m3 | 3,63 |
1.3.8 | Ipê/Angelim/Cedro | m3 | 3,70 |
1.3.9 | Bicuiba/Rochinho/Jatobá | m3 | 2,37 |
1.3.10 | Currubicha/Garapa/Maçaranduba | m3 | 2,39 |
1,3,11 | Outras madeiras de Lei não especificada | m3 | 1,98 |
1.3.12 | Madeira branca | m3 | 1,98 |
1.3.13 | Eucalipto | m3 | 1,04 |
1.3.14 | Pinus | m3 | 0,83 |
1.4 | Achas de mourões de: | ||
1.4.1 | Sapucaia | dz | 0,68 |
1.4.2 | Camará | dz | 0,14 |
1.4.3 | Eucalipto | dz | 0,11 |
1.4.4. | Outras espécies nativas | dz | 0,32 |
1.4.5 | Madeira para escoramento (nativa) | dz | 0,32 |
1.4.6 | Madeira para andaime (nativa) | dz | 0,40 |
1.4.7 | Madeira para escoramento (espécie plantada) | dz | 0,23 |
1.4.7 | madeira para andaime (espécie plantada) | dz | 0,25 |
1.5 | Poste de: | ||
1.5.1 | Espécies Nativas | m/l | 0,18 |
1.5.2 | Espécies Plantadas | m/l | 0,05 |
1.6 | Outras espécies: | ||
1.6.1 | Bambu | ton | 0,25 |
1.6.2 | Cascas em geral (arroba 15 kg) | ar | 0,05 |
1.7 | Folhas | ||
1.7.1 | Folhas de essências florestais | ton | 0,18 |
1.8 | Palmito: | ||
1.8.1 | Plantado | dz | 0,27 |
1.8.2 | Nativo | dz | 0,73 |
1.9 | Sementes de Essências Florestais | kg | 0,05 |
2. | Autorização para uso do fogo controlado (por hectare ou fração da área Autorizada) | ||
2.1 | até 5,00 ha | 8,65 | |
2.2 | de 5,01 ha a 10 ha | 17,30 | |
2.3 | de 10,01 ha a 50,00 ha | 34,61 | |
2.4 | de 50,01 ha a 100,00 ha | 67,85 | |
2.5 | acima de 100,00 ha | por ha | 0,68 |
3. | Licença/Registro para uso de motosserra | ||
3.1 | Taxa de registro de fabricante de motosserra | un | 543,48 |
3.2 | Taxa de renovação de registro de fabricante de motossera (Anual) | un | 378,79 |
3.3 | Taxa de registro de comerciante de motossera | un | 148,22 |
3.4 | Taxa de renovação de registro de comerciante de motossera (Anual) | un | 104,30 |
3.5 | taxa de licença de porte de motosserra | un | 27,45 |
3.6 | Taxa de renovação de licença de porte de motosserra (Bianual) | un | 19,76 |
4. | Vistoria técnica/Emissão de Laudo/Parecer técnico (por hectare ou fração da área total da propriedade a ser vistoriada) | ||
4.1 | até 10,00 ha, | 12,98 | |
4.2 | de 10,01 ha a 30,00 ha | 15,48 | |
4.3 | de 30,01 ha a 50,00 ha | 17,99 | |
4.4 | de 50,01 ha a 75,00 ha | 20,15 | |
4.5 | de 75,01 ha a 100 ha | 22,31 | |
4.6 | acima de 100,00 ha | por ha | 0,23 |
5 | Emissão de Certidões | un | 5,49 |
6. | Emissão de Selo de Procedência Florestal | ||
6.1 | Carvão empacotado (até 4 kg) | un | 0,09 |
7. | Emissão de Guia de Controle Florestal | un | 0,55 |
8. | Vistorias florestais (sobre área total da propriedade a ser vistoriada) | ||
8.1 | Vistoria para implantação de loteamento e afins: | ||
8.1.1 | até 15,00 ha | 114,76 | |
8.1.2 | de 15,01 ha a 30,00 ha | 159,40 | |
8.1.3 | de 30,01 a 50,00 ha | 226,34 | |
8.1.4 | acima de 50,00 ha | ha | 4,52 |
9. | Cobrança de entrada nas Unidades de Conservação | ||
9.1 | Visitação por pessoa | dia | 1,82 |
9.2 | Pernoite por barraca/trailer e afins por pessoa | dia | 3,64 |
9.3 | Escalada por pessoa | dia | 18,21 |
9.4 | Escalada com pernoite por pessoa | dia | 31,88 |
9.5 | estacionamento veículos | ||
9.5.1 | Passeio | dia | 1,82 |
9.5.2 | Motocicleta | dia | 0,91 |
9.5.3 | Ônibus e similares | dia | 5,49 |
9.6 | Uso de embarcação (sem combustível) | dia | 3,84 |
9.7 | uso do alojamento | ||
9.7.1 | Pesquisador graduado | dia | 3,84 |
9.7.2 | Estudante Universitário | dia | 2,73 |
9.7.3 | Demais Profissionais | dia | 3,19 |
10. | Cadastro/registro e renovação de cadastro e registro de produtores consumidores processadores e comerciantes de produtos e subprodutos florestais | ||
10.1 | Produtos artesanais | un | isento |
10.2 | Empreendimentos florestais | - | - |
10.2.1 | Consultor (Pessoa física) | un | isento |
10.2.2 | Consultoria (Pessoa jurídica) | un | isento |
10.2.3 | Administradora | un | 109,80 |
10.2.4 | Especializada | un | 109,80 |
10.2.5 | Cooperativas florestais | un | 109,80 |
10.2.6 | Associações florestais | un | 109,80 |
10.3 | Extrator/Fornecedor de Produtos e Subprodutos da Flora: | ||
10.3.1 | Toros/Dormentes | un | 109,80 |
10.3.2 | Torete s/Lenha | un | 109,80 |
10.3.3 | Mourões/Esteios/Estacas | un | 109,80 |
10.3.4 | Varas/Cabos de madeira | un | 109,80 |
10.3.5 | Cavaco de madeira e similares | un | 109,80 |
10.3.6 | Palmito e similares | un | 109,80 |
10.3.7 | Óleos essências | un | 109,80 |
10.3.8 | Plantas ornamentais | un | 109,80 |
TABELA IV IDAF
CLASSIFICAÇÃO | FATO GERADOR | UNIDADE | UFIR |
10.3.9 | Plantas medicinais/Aromáticas/Bulbos | un | 109,80 |
10.3.10 | Vime/Bambu/Cipó e Similares | un | 54,90 |
10.3.11 | Xaxim | un | 109,80 |
10.3.12 | Fibras | un | 54,80 |
10.3.13 | Resina/Goma/Cera | un | 54,80 |
10.4 | Produtor de Produtos e Subprodutos da Flora: | ||
10.4.1 | Carvão vegetal | - | * Quadro I |
10.4.2 | Dormentes | un | 219,59 |
10.4.3 | Postes/Estacas | un | 219,59 |
10.4.4 | Mourões e Similares | un | 219,59 |
10.4.5 | Plantas ornamentais | un | 109,80 |
10.4.6 | Plantas medicinais/Aromáticas Raízes/Bulbo | un | 109,80 |
10.4.7 | Sementes essências florestais | un | 54,80 |
10.4.8 | Mudas essências florestais | un | 109,80 |
10.5 | Consumidor de Produtos e Subprodutos da Flora: | ||
10.5.1 | Carvão vegetal/Moinha/Briquetes/Peletes de carvão e Similares | - | *Quadro I |
10.5.2 | Lenha/Briquetes/Cavaco/Pó de Serra de madeira e similares | - | * Quadro I |
10.5.3 | Consumidor de lenha para produção artesanal de rapadura, | açúcar | moscavo |
10.6 | Desdobramento de madeira: | ||
10.6.1 | Serraria | - | * Quadro I |
10.7 | Fábrica/Indústria de Produtos e Subprodutos da Flora: | ||
10.7.1 | Artefatos de madeira | un | 54,80 |
10.7.2 | Vime/Bambu e Similares | un | 54,80 |
10.7.3 | Artefatos de Xaxim/Cipó | un | 109,80 |
10.7.4 | Esquadrias/Tacos/Estradas e Armação de madeira e assemelhados | - | * Quadro I |
10.7.5 | Caixa para embalagens consumo próprio até 1.000 (mil) unidades | un | 54,80 |
10.7.6 | Caixa por embalagem | - | * Quadro I |
10.7.7 | Móveis | un | * Quadro I |
10.7.8 | Palhas para embalagens | un | * Quadro I |
10.7.9 | Gaiolas e viveiros | un | 54,80 |
10.7.10 | Carrocerias e assemelhados | un | * Quadro I |
10.7.11 | Beneficiamento de plantas Ornamentais | un | 109,80 |
10.7.12 | Beneficiamento de plantas Medicinais/Aromáticas e assemelhados | un | 109,80 |
10.7.13 | Beneficiamento de conserva de Palmito | un | 109,80 |
10.7.14 | Beneficiamento de Óleos essências Resina e Tanante | un | 109,80 |
10.7.15 | Madeira compensada/contraplacada | - | * Quadro I |
10.7.16 | Cavacos | - | * Quadro I |
10.7.17 | Briquetes/Peletes de madeira | - | * Quadro I |
10.7.18 | Peletes de Carvão | - | * Quadro I |
10.7.19 | Fósforo/Palito/Espeto para churrasco | - | * Quadro I |
10.7.20 | Prensado/Aglomerado | - | * Quadro I |
10.7.21 | Chapas de fibras | - | * Quadro I |
10.7.22 | Produtos destilados da madeira | - | * Quadro I |
10.7.23 | Pasta mecânica | - | |
10.7.24 | Celulose | - | * Quadro I |
10.7.25 | Papel | - | * Quadro I |
10.7.26 | Papelão | - | * Quadro I |
10.7.27 | Casa de madeira | - | * Quadro I |
10.8 | Comerciante de Produtos e Subprodutos da Flora: | ||
10.8.1 | Madeira serrada/Beneficiada | - | * Quadro I |
10.8.2 | Toros/toretes/Mourões/Achas/Lenha | - | * Quadro I |
10.8.3 | Postes/Palanques | - | * Quadro I |
10.8.4 | Dormentes | - | * Quadro I |
10.8.5 | Carvão vegetal | - | * Quadro I |
10.8.6 | Resina/Goma | un | 54,80 |
10.8.7 | Peletes/Briquetes | - | * Quadro I |
10.8.8 | Plantas Ornamentais/ Medicinais/ Aromáticas/Xaxim | un | 109,80 |
10.8.9 | Palmito/Raízes/Bulbos e Similares | un | 54,80 |
10.8.10 | Subproduto da Flora | un | 54,80 |
10.8.11 | Varejista de carvão empacotado | un | 54,80 |
10.9 | Tratamento de madeira: | ||
10.9.1 | Usina de tratamento de madeira | un | 439,17 |
10.10 | Exportador: | ||
10.10.1 | Exportador de Produtos e Subprodutos da Flora | un | 658,76 |
10.11 | Depósito | ||
10.11.1 | Depósito de Produto e Subproduto da Flora | - | * Quadro I |
10.12 | Artesão | un | isento |
10.13 | Vendedor ambulante | ||
10.13.1 | Plantas Ornamentais | un | 21,96 |
10.13.2 | Palmito in natura | un | 21,96 |
10.13.3 | Raízes/Cascas/Folhas da Flora | un | 21,96 |
11 | Optantes Reposição Florestal | ||
11.1 | Preço por árvores | un | 0,34 |
12. | DEFESA SANITÁRIA ANIMAL | ||
12.1 | Aplicação de vacina contra Brucelose | Dose | 1,10 |
12.2 | Brucelose S.A.R - 01 animais | Animal | 16,47 |
12.3 | Brucelose S.A.R - acima de 10 animais (por cabeça) | Animal | 1,65 |
12.4 | Tuberculinização - 1 a 10 animais | Animal | 16,47 |
12.5 | Tuberculinização - acima de 10 animais (por cabeça) | Animal | 1,65 |
12.6 | Aplicação de vacina contra Aftosa (por cabeça) | Dose | 0,55 |
12.7 | Aplicação de outras vacinas exceto Brucelose e Aftosa | Dose | 1,10 |
12.8 | Desdobramento de atestado de vacinação contra Brucelose | un | 5,49 |
12.9 | Desdobramento de atestados diversos | un | 5,49 |
12.10 | Segunda via da ficha do produtor | un | 10,98 |
12.11 | Certificado de vacinação para abate e afins comerciais - 1 a 5 anos | un | 2,20 |
12.12 | Certificado de vacinação para abate e afins comerciais - acima de 5 animais (por cabeça) | un | 0,44 |
12.13 | Abertura de ficha do produtor | un | isento |
12.14 | Recadastramento do produtor | un | isento |
12.15 | Atualização do controle da Febre aftosa | un | 16,47 |
12.16 | Atualização cont. Febre Aftosa acrescido por cabeça não vacinada | un | 1,10 |
12.17 | Hemograma completo | Exame | 10,98 |
12.18 | Pesquisa de Hematozoários (Babésia e Fliária) | Pesquisa | 10,98 |
12.19 | Brucelose S.A.l (por teste) | Teste | 10,98 |
12.20 | Anemia infecciosa Eqüina (AIE) | Teste | 13,18 |
12.21 | Exame de urina (características físico - químicas e sedimentação ) | Teste | 10,98 |
12.22 | Exame de fezes de todas as espécies (por animal) | un | 10,98 |
12.23 | Exames Histopatológico | un | 13,18 |
12.24 | Exames de Raiva Bovino | Canino e Felino | un |
12.25 | Antibiograma | Teste | 13,18 |
12.26 | Exame de Micro e Macro Elementos | un | 10,98 |
12.27 | Camundongo (por cabeça) | un | 10,98 |
12.28 | Atestado sanitário CISA e GTA | un | 10,98 |
12.29 | Declaração atual controle pecuária | un | 10,98 |
12.30 | Valor de 1 (um) km deslocamento/carro | km | 0,25 |
12.31 | Valor de 1 (um) km deslocamento/motocicleta | km | 0,20 |
12.32 | Vacina contra Febre Aftosa | por dose | Dose |
12.33 | Vacina Anti-Rábica de 1 (um) ano | por dose | Dose |
12.34 | Vacina Anti-Rábica de 3 anos | por dose | Dose |
* preço de mercado local, | |||
13. | DEFESA SANITÁRIA VEGETAL | ||
13.1 | Registro de produtos de sementes | un | 60,39 |
13.2 | Registro de produtos de mudas | un | 60,39 |
13.3 | Registro produtor de sementes/mudas | un | 60,39 |
13.4 | Registro de viveiro produtor de muda | un | 49,41 |
13.5 | Registro c/ vendedor ambulante de sementes mudas ou partes vegetais | un | 60,39 |
13.6 | Renovação anual de registro do produtor de sementes e mudas | un | 29,64 |
13.7 | Renovação anual do registro de viveiro de produção | un | 29,64 |
13.8 | Vistoria em viveiro de produção para registro | un | 29,64 |
13.9 | Emissão de Guia de trânsito de muda | un | 29,64 |
13.10 | Guia de trânsito de vegetais e partes | un | 0,55 |
13.11 | Inspeção de sementes Certificada (tonelada ou fração) | un | 5,49 |
13.12 | Inspeção de semente fiscalizada (tonelada ou fração) | un | 5,49 |
13.13 | Inspeção de batata semente (tonelada ou fração) | un | 5,49 |
14. | INSPEÇÃO FISCALIZAÇÃO ANIMAL E VEGETAL | ||
14.1 | Laudo de Vistoria de Inspeção Ord. Prévia terreno | un | 80 |
14.2 | Laudo de Vistoria de Insp. Ord. Prévia de Estabelecimento | un | 80 |
14.3 | Laudo de Vistoria de Insp. Ord. Final de Estabelecimento | un | 80 |
14.4 | Laudo de Vistoria de Insp. Ordinária de produtos | ||
14.4.1 | Bovinos para abate | Cabeça | 0,10 |
14.4.2 | Eqüídeos para abate | Cabeça | 0,10 |
14.4.3 | Suínos Ovinos e Caprinos para abate | Cabeça | 0,07 |
14.4.4 | Aves e Coelhos para abate | Mil-Cab.fr | 1,60 |
14.4.5 | Salgados - Dessecados - Embutidos e não Embutidos | t/fr | 2,80 |
14.4.6 | Produtos de salsicharia - conservas e outros | t/fr | 2,80 |
14.4.7 | Toucinhos - Unto - Banha e outros | t/fr | 2,80 |
14.4.8 | Farinhas - Sebo - Peles - Óleos e outros | t/fr | 2,80 |
14.4.9 | Leilas Pasteurizados - Esterilizado - Armatizado | Milh-t/fr | 1,30 |
14.4.10 | Leites Condensados - Evaporados e Doce de Leite | t/fr | 1,30 |
14.4.11 | Leite em Pó de consumo direto | t/fr | 3,80 |
14.4.12 | Leite em Pó Industrial | t/fr | 2,80 |
14.4.13 | Queijos Minas Pratos e suas variedades | t/fr | 2,80 |
14.4.14 | Requeijão - Ricota e outros queijos | t/fr | 2,80 |
14.4.15 | Manteigas - Margarinas - Caselna - Lactose | t/fr | 1,30 |
14.4.16 | Produtos derivados de Aves e Ovos Milh | dez/fr | 2,80 |
14.4.17 | Mel - Cera e prod. à base de mel de abelha | t/fr | 2,50 |
14.5 | Cadastramento do Comerciante e Empresas Aplicadoras de Produtos Agrotóxicos seus componentes e afins | un | 150 |
14.6 | Renovação do Cadastro de Comerciantes e Empresas Aplicadoras de Agrotóxicos seus componentes e afins | un | 120 |
14.7 | Cadastro de Produtos Agrotóxicos seus componentes e afins | ||
14.7.1 | Produtos classe Toxicológica I | un | 2.700 |
14.7.2 | Produtos classe Toxicológica II | un | 2.000 |
14.7.3 | Produtos classe Toxicológica III | un | 1.500 |
14.7.4 | Produtos Classe Toxicológica IV | un | 1.200 |
14.8 | Mudança de Titularidade de Produtos Agrotóxicos seus componentes e afins | ||
14.8.1 | Produtos classe Toxicológica I | un | 810 |
14.8.2 | Produtos classe Toxicológica II | un | 600 |
14.8.3 | Produtos classe Toxicológica III | un | 450 |
14.8.4 | Produtos classe Toxicológica IV | un | 360 |
15 | LEGITIMAÇÃO DE TERRAS | ||
15.1 | Requerimento | un | 14,00 |
15.2 | Cópia de memorial | un | 1,50 |
15.3 | Cópia de planta | un | 8,00 |
15.4 | Cópia de outras peças - processo de terras | ||
15.4.1 | Até 06 folhas | - | 1,70 |
15.4.2 | Acima de 06 folhas, por folha | un | 0,30 |
15.5 | Medição de Terras | ||
15.5.1 | Rural (por metro linear) | m | 0,16 |
15.5.2 | Urbana (por metro linear) | m | 0,85 |
16. | LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS | ||
16.1 | Elaboração de croquis por foto interpretação no escritório | ||
16.1.1 | Até 100 ha | un | 70,00 |
16.1.2 | Até 101 a 200 ha | un | 112,00 |
16.1.3 | Até 201 a 400 ha | un | 167,00 |
16.1.4 | Até 401 a 700 ha | un | 237,00 |
16.1.5 | Até 701 a 1.000 ha | un | 320,00 |
16.1.6 | Acima de 1.000 ha | un | 420,00 |
Obs. Caso necessário ida a campo, será acrescentado até 50% (cinqüenta por cento) no orçamento de serviço. | |||
16.2 | Redesenho em geral e relatório de levantamento topográfico | ||
16.2.1 | Planta (formato acima A4) | un | 56,00 |
16.2.2 | Planta (formato A4) | un | 35,00 |
Obs. Será incluído no valor total do orçamento o custo operacional do profissional na área específica na base de 28 UFIR/dia de trabalho (estimado). | 12,00 | ||
16.3.1 | Levantamento de perímetro até 10.000 m2 | un | 175,00 |
16.3.2 | Levantamento de perímetro de 10.001 m2 a 30.000 m2 | un | 230,00 |
16.3.3 | Levantamento de perímetro acima de 30.001 m2 | km | 205,00 |
16.3.4 | Locação de alinhamento | km | 320,00 |
16.3.5 | Nivelamento de seções | ha | 250,00 |
16.3.6 | Alocação de equipe topográfica/dia | un | 348,00 |
Obs. A alocação de equipe topográfica deve ser considerada à disposição do contratante em jornada de até 08 horas. | |||
16.4 | Levantamento planialtimétrico e cadastral | ||
16.4.1 | Área rural e suburbana | ||
16.4.1.1 | Até 01 ha, | un | 406,00 |
16.4.1.2 | Até 01 a 05 ha | ha | 324,00 |
16.4.1.3 | Até 05 a 10 ha | ha | 276,00 |
16.4.1.4 | Acima de 10 ha | ha | 262,00 |
16.4.2 | Área urbana | ||
16.4.2.1 | Até 01 ha | un | 540,00 |
16.4.2.2 | Até 01 a 05 ha | ha | 432,00 |
16.4.2.3 | Até 05 a 10 ha | ha | 368,00 |
16.4.2.3 | Acima de 10 ha | ha | 262,00 |
Obs. Os valores atribuídos poderão sofrer variações conforme condições do Plano de Urbanização e topografia do terreno, não excedendo o valor referenciado até 01 ha | |||
16.5 | Cópia heliográfica | ||
16.5.1 | Mapas municipais | un | 11,00 |
16.5.2 | Plantas cadastrais | un | 17,00 |
16.6 | Mapa planialtimétrico | ||
16.6.1 | Escala 1 400.000 - ano 1984 | un | 25,00 |
ASSUNTOS DIVERSOS TRANSPORTES PÚBLICOS SELETIVOS - REGULAMENTAÇÃO
RESUMO: O Decreto a seguir regulamenta os transportes públicos seletivos efetuados por microônibus.
DECRETO Nº 4206-N, de 30.12.97
(DOE de 31.12.97)
Regulamenta os Transportes Seletivos na Região Metropolitana.
GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, item III, da Constituição Estadual e tendo em vista o que consta do processo nº /97, decreta:
Art. 1º - Transportes públicos seletivos são aqueles efetuados por microônibus, na Região Metropolitana da Grande Vitória, sendo permitido somente passageiros sentados, à disposição do cidadão, contra o pagamento da tarifa seletiva, fixada pela autoridade competente.
§ 1º - O veículo a que se refere o "caput" deste Art., seja de fabricação nacional ou estrangeira, obedecerá as especificações técnicas e aos requisitos de segurança para veículos de transporte coletivo de passageiros, especialmente o previsto na RESOLUÇÃO nº 811 - CONTRAN, de 27.02.96, e demais exigências deste Regulamento e sua legislação complementar.
§ 2º - O transporte de passageiros em pé, além da capacidade nominal de transporte do veículo referido no Art. 17, inciso II ou no Art. 18, deste Regulamento, quando ocorrer a hipótese nele prevista, implica cassação da outorga, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades cabíveis.
Art. 2º - O serviço seletivo de que trata este capítulo poderá ser operado em itinerários coincidentes com os da da Grande Vitória, e dá outras providências.
(Texto truncado no original).
modalidade convencional regular, mas sempre de forma independente operacionalmente, não participando da Câmara de Compensação Tarifária.
Art. 3º - Os serviços seletivos serão delegados para terceiros, pessoa física ou jurídica, mediante seleção em processo de licitação pública, com base em julgamento de requisitos de habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira, regularidade fiscal, capacitação técnica e outros, através de avaliação e parâmetros na forma da legislação em vigor.
Art. 4º - Poderão participar da licitação para os serviços seletivos, pessoas físicas e jurídicas, limitando-se no entanto, o número de veículos por licitante, a 01 (um) para pessoa jurídica e, a 01 (um) para pessoa física, entre outras limitações presentes no Edital de Licitação.
Art. 5º - Não poderão participar das licitações os proponentes que se encontrarem nas seguintes condições:
I - Pessoas físicas e jurídicas que não atendam as demais exigências da legislação aplicável ao transporte coletivo urbano de passageiros, em especial as leis de Concessões e Permissões e de Licitação Pública;
II - Pessoa física e jurídica que já detenha Ordem de Serviço de Operação - O . S . O . para operação em quaisquer das áreas que se refere o Art. 7º.
III - Pessoa Física que detenha Autorização para Operação de Transporte Especial, entre outras situações presentes no Edital de Licitação.
Art. 6º - As pessoas jurídicas que participarem e forem vencedoras de licitação para o serviço seletivo, não poderão participar de licitação para o serviço complementar, exceto se for operadora de Serviço Convencional.
Art. 7º - A delegação do serviço seletivo far-se-á através de Permissão de Execução de Serviço, por área de operação, sendo as Ordens de Serviço de Operação - O . S . O . por linha, e distribuídas entre os selecionados na respectivas licitação, de acordo com a indicação dos mesmos.
§ 1º - As áreas de operação a que se refere o "caput" deste Art. serão definidas pela CETURB-GV, observados os critérios técnicos e operacionais.
§ 2º - No prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados da homologação da respectiva licitação, os licitantes selecionados elegerão entre si um representante de área denominado "Coordenador de Área", que terá idêntico prazo previsto neste parágrafo para apresentar à CETURB-GV a distribuição das linhas, conforme indicação dos vencedores de acordo com o determinado no "caput" deste Art..
§ 3º - A expedição da OSO - Ordem de Serviço de Operação - fica condicionada à comprovação de que os condutores credenciados para conduzirem o veículo, participaram de cursos de REGULAMENTAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE, bem como à apresentação da APÓLICE DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL, quando se tratar de pessoa física, podendo a CETURB-GV a qualquer tempo exigir a participação em curso de Direção Defensiva.
Art. 8º - O Coordenador de Área, de que trata o 2º do Art. 7º, terá as seguintes atribuições básicas:
I - Representar os operadores autorizados na área sob sua coordenação, junto à área à CETURB-GV;
II - Organizar a operação da área e seus serviços específicos;
III - Fornecer dados e informações solicitadas pelas CETURB-GV;
IV - Desempenhar outras atividades correlatas.
Parágrafo único - As questões maiores serão discutidas e aprovadas em assembléia dos operadores dos serviços, com ata transcrita e firmada por todos.
Art. 9º - A autorização para operação de serviço seletivo não poderá ser transferido sem prévia e escrita anuência da CETURB-GV, a qual somente será dada, sem prejuízo de outras exigências, se:
a) - O cessionário preencher todos os requisitos exigidos para a prestação dos serviços;
b) - O cedente estiver quite com todas a suas obrigações de transportador, inclusive com os débitos de qualquer natureza junto à CETURB-GV;
c) - For confirmado, pelos interessados, formalmente junto à CETURB-GV, que o cessionário assume todas as obrigações do cedente;
d) - O cessionário atender as exigências de capacidade técnica, idoneidade financeira, e regularidade jurídico-fiscal, além de outras previstas na regulamentação em vigor.
§ 1º - Na desistência da continuidade da prestação dos serviços por parte do operador, este deverá comunicar a sua decisão à CETURB -GV formalmente, com antecedência mínima de 30 (trinta ) dias.
§ 2º - No impedimento do titular da autorização por motivo de saúde, decisão judicial ou óbito, assumirá a responsabilidade pela operação, a título temporário ou definitivo, seu filhos capacitados legalmente ou sua esposa, com relação comprovada, ou, na falta destes, pessoa física indicada no Termo de Permissão, sendo a eventual substituição comunicada oficialmente à CETURB-GV.
Art. 10 - Os serviços seletivos serão operados com observância das O .S . O 's. expedidas pela CETURB-GV, onde constarão os dados operacionais da respectiva linha, observados os termos do art. 5º e incisos específicos do Regulamento homologado pelo Decreto nº 2.751-N, de 10/01/89.
Art. 11 - Os pontos de parada para os serviços seletivos serão determinados pela CETURB-GV nas áreas centrais da capital, e de outras julgadas necessárias, sempre definido em conjunto com os Poderes Públicos Municipais, e livre nas demais áreas, sendo vedada a utilização de pontos de parada do serviço convencional.
Parágrafo único - Os pontos de embarque e desembarque para o transporte seletivo fora das áreas centrais da capital, e de outras definidas pela CETURB-GV, deverão obedecer a distância mínima de 100 metros dos pontos de parada regulares do serviço convencional, observadas as regras de trânsito.
Art. 12 - Nos serviços seletivos, o número de viagens e os horários de partida dos terminais principais serão programados pelo próprio operador, através do "Coordenador de Área" e divulgados previamente para o usuário, com antecedência mínima de 48 horas da entrada em vigor, condicionados à homologação pelo órgão de gerência, podendo, a seu critério, determinar o número mínimo de viagens a serem cumpridas.
Art. 13 - As tarifas dos serviços seletivos serão fixadas pela autoridade competente em patamares de 60% a 100% acima dos valores da maior tarifa do serviço convencional regular, integral ou com desconto, conforme seja o serviço intermunicipal ou intra-municipal, que a CETURB-GV detenha a concessão, admitido o arredondamento para facilitação do troco, em no máximo 10 (dez) centavos.
Parágrafo único - Nos serviços seletivos não serão aceitos vales transporte e passes escolares, sob pena de cancelamento automático da autorização.
Art. 14 - É obrigatória a utilização de controladores eletrônicos de fluxo de passageiros nos veículos utilizados na operação dos serviços seletivos, em bom estado de funcionamento, de forma a garantir o correto conhecimento e controle da demanda transportada.
Art. 15 - Os operadores dos serviços seletivos, manterão obrigatoriamente, por um período mínimo de 24 meses, arquivos de dados relativos ao movimento de passageiros, receita arrecadada, oferta por veículo e por linha, que permanecerão à disposição do órgão de gerência, e serão apresentados sempre que solicitados.
Parágrafo único - Os dados operacionais referidos no "caput" deste Art. serão enviados mensalmente à CETURB-GV, até o 5º dia útil do mês subsequente ao de competência.
Art. 16 - Os operadores dos serviços seletivos recolherão mensalmente aos cofres da CETURB-GV, até o 5º dia útil do mês subsequente ao de competência, a importância referente ao serviço de gerenciamento previsto na Lei nº 3.693, de 06/12/84.
§ 1º - O serviço de gerenciamento de que trata o "CAPUT" deste Art., será devido na ordem de 5% (cinco por cento) sobre a receita bruta operacional, e recolhido diretamente à CETURB-GV.
§ 2º - O recolhimento da importância referente ao serviço de gerenciamento, após o prazo determinado no "CAPUT" deste Art., será acrescido de multa de 2% (dois por cento) mais 1% ( um por cento) de juro ao mês.
§ 3º - Para efeito de cálculo mensal dos valores a serem recolhidos, a título de serviço de gerenciamento, poderá ser utilizado o critério da receita presumida, projetada e ajustada periodicamente, com base nos dados históricos dos 06 (seis) meses anteriores ao de competência.
Art. 17 - Os veículos utilizados na operação dos serviços seletivos, além de atenderem a todas as especificações técnicas e legais exigidas pela legislação de trânsito e por este Regulamento deverão obrigatoriamente satisfazer as seguintes exigências:
I - Comprimento total de até 08 (oito) metros;
II - Quantidade de 20 (vinte) assentos;
III - Compartimento de passageiros com corredor longitudinal, livre e central;
IV - Ser licenciado em um dos municípios da Grande Vitória e
V - Porta com comando automático, acionado pelo condutor.
Art. 18 - Nos serviços seletivos, será admitida a utilização de veículos com capacidade mínima de 12 (doze) passageiros somente sentados, sem o cumprimento das exigências especificadas nos incisos I, III e V do Art. 17 deste Regulamento, por um prazo de até 6 (seis ) meses, contados da data da autorização, podendo ser prorrogável por mais um período de até 6 (seis ) meses.
Art. 19 - Para operar os serviços seletivos, os veículos terão que estar vistoriados, vinculado e liberados formalmente pela CETURB-GV.
Art. 20 - Sempre que solicitados, os veículos que operam os serviços seletivos serão colocados à disposição da CETURB-GV, em local apropriado, com rampa de manutenção para serem vistoriados, conforme normatização própria, observado o disposto no Art. 14, inciso V, do Regulamento homologado pelo Decreto nº 2.751-N, de 10/01/89.
§ 1º - Os veículos não aprovados em vistoria da CETURB-GV serão lacrados, somente retornando à operação após o cumprimento das exigências determinadas e aprovado em nova vistoria.
§ 2º - O operador é responsável pela manutenção das boas condições do veículo, de forma a garantir a continuidade dos serviços, a segurança e conforto dos passageiros.
Art. 21 - A substituição de veículos vinculados ao serviço, por interesse do operador, poderá ser feita, desde que previamente autorizada pela CETURB-GV, e respeitadas as especificações técnicas previstas na legislação pertinente, devendo ainda ser o veículo substituto de idade igual ou menor que a do veículo a ser substituído, observados, ainda os limites de idade para permanência e/ou entrada no sistema.
Art. 22 - A idade da frota para operação dos serviços seletivos, para fins de cadastramento e permanência na operação será estabelecida através de Norma Complementar a ser baixada pela CETURB-GV.
Art. 23 - Em se tratando de pessoa física, a contratação de condutor será permitida para complementação da jornada diária de operação do veículo, devendo neste caso, o proprietário comprovar semestralmente, junto à CETURB-GV, a regularidade trabalhista e previdenciária do contratado.
Parágrafo único - A contratação de condutor para a execução integral da jornada diária de operação do veículo, poderá ser feita quando o licitante vencedor for incapacitado fisicamente para a condução do mesmo.
Art. 24 - Os veículos em operação, nos serviços seletivos, deverão ter em local visível aos usuários e à fiscalização do órgão concedente, a identificação do condutor e o Certificado de Vínculação ao Serviço - CVS, expedido pela CETURB-GV.
Art. 25 - Os veículos em operação nos serviços seletivos, deverão ter externamente bandeira identificando o nome e o número da linha onde se encontrarem operando, e internamente as inscrições obrigatórias tais como valor da tarifa, telefones do operador e da CETURB-GV, e demais inscrições, além da pintura padronizada nas cores a serem definidas por Norma Complementar.
Art. 26 - O descumprimento das determinações deste Regulamento e legislação complementar sujeita o infrator às penalidades previstas no capítulo VII e Anexo II, naquilo que for aplicável, do Regulamento homologado pelo Decreto nº 2.751-N, de 10/01/89.
Art. 27 - A fiscalização dos transportes seletivos será exercida pela CETURB-GV, ou por quem esta delegar.
Art. 28 - Em tudo quanto seja compatível, aplica-se ao transporte seletivo as normas gerais deste Regulamento, bem como as previstas no Regulamento dos Transportes Coletivos de Passageiros na Aglomeração Urbana da Grande Vitória, homologado pelo Decreto nº 2.751-N, de 10/01/89, exceto no que se refere ao seu capítulo VIII.
Art. 29 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 30 - Revogam-se as disposições em contrário.
Palácio Anchieta, em Vitória, aos de dezembro de 1997; 176º da Independência; 109º da República e 463º do Início da Colonização do Solo Espírito Santense
Vítor Buaiz
Governador do Estado
Fernando Augusto Barros Bettarello
Secretário de Estado dos Transportes e Obras Públicas
ICMS PAUTA DE VALORES MÍNIMOS - ALTERAÇÕES
RESUMO: A Ordem de Serviço a seguir altera a Pauta de Valores Mínimos em relação a diversos produtos.
ORDEM DE SERVIÇO SEF Nº 139/97
(DOE de 31.12.97)
Altera anexos à Ordem de Serviço SUBSER nº 080/94 que trata a Pauta de Valores Mínimos.
O SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelos incisos XI e XVI do art. 1º do Decreto nº 3.543-N de 09 de junho de 1993, e resolve:
Art. 1º - Alterar os anexos I, II, III, IV e V, constante da Ordem de Serviço SUBSER nº 080/94 de 28 de junho de 1994.
Art. 2º - Esta Ordem de Serviço entra em vigor no dia de sua publicação produzindo efeitos 05 dias após essa data, revogadas as disposições contrárias.
Vitória, 15 de dezembro de 1997
Carlos Couto Meirelles
Subsecretário de Estado da Receita
ANEXO I | |||
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
ANIMAIS E PRODUTOS DERIVADOS | |||
BOVINOS | |||
Touro c/ped. reprodutor | cb | 1201 | 479,57 |
Touro s/ped. | cb | 1202 | 358,95 |
Bois p/abate (15 ar) | cb | 1203 | 361,05 |
Vacas p/abate (11 ar) | cb | 1204 | 244,20 |
Novilhos de 12 a 24 meses | cb | 1205 | 192,64 |
Novilhos de 24 a 36 meses | cb | 1206 | 252,33 |
Novilhas de 12 a 24 meses | cb | 1207 | 177,17 |
Novilhas mais de 24 meses | cb | 1208 | 229,36 |
Bezerros 6 a 12 meses | cb | 1210 | 121,85 |
Bezerras menos de 6 meses | cb | 1211 | 80,97 |
Bezerras de 6 a 12 meses | cb | 1212 | 97,38 |
Bezerros menos de 6 meses | cb | 1209 | 88,86 |
PARTES/BOVINOS: | |||
Mocotó | un | 2237 | 0,70 |
Fígado | Kg | 2233 | 1,70 |
Língua | Pç | 2234 | 1,20 |
Bucho | Kg | 2231 | 0,80 |
Coração | Kg | 2232 | 1,00 |
Rabo | Kg | 2236 | 2236 |
Pulmão | Kg | 2235 | 2235 |
Carne de sol | Kg | 2250 | 2,51 |
Charque dianteira | Kg | 2251 | 2,60 |
Charque ponta de agulha | Kg | 2252 | 2,25 |
CARNE, BOVINA NÃO RETALHADA | |||
Traseiro | un | 2213 | 118,45 |
Dianteiro | un | 2211 | 75,38 |
Ponta de agulha | un | 2212 | 21,53 |
Meia carcaça | un | 2214 | 215,37 |
Boi casado ou fechado | un | 2210 | 430,74 |
BÚFALOS | |||
Para abate | cb | 1823 | 328,95 |
Outros | cb | 1929 | 328,95 |
SUÍNOS | |||
Reprodutor | cb | 1710 | 261,63 |
Para abate | cb.04 ar | 1703 | 97,60 |
Matriz servida ou com cria ao pé | cb | 1702 | 261,63 |
CARNE SUÍNA NÃO RETALHADA | |||
Carcaça c/banha | Kg | 2601 | 1,70 |
Carcaça s/banha | Kg | 2602 | 1,82 |
Carrét | Kg | 2603 | 2,56 |
Costela | Kg | 2604 | 1,95 |
Pernil c/osso | Kg | 2610 | 2,92 |
Pernil s/osso | Kg | 2611 | 4,06 |
Paleta salgada | Kg | 2606 | 2,56 |
Papada salgada | Kg | 2607 | 0,61 |
Papada congelada | Kg | 2612 | 0,61 |
Toucinho salgado | Kg | 2608 | 0,48 |
Toucinho resfriado | Kg | 2613 | 0,38 |
FRANGOS | |||
Comum para abate | Kg | 1101 | 1,20 |
Granja para abate | Kg | 1102 | 0,70 |
Pinto de um dia p/corte | un | 1120 | 0,29 |
Outros | Kg | 1105 | 1,20 |
GALINHA | |||
Galinha de granja p/abate | Kg | 1107 | 0,78 |
Galinha de descarte bran | Kg | 1108 | 0,50 |
Galinha de descarte verm. | Kg | 1109 | 0,50 |
Galinha matriz | Kg | 1111 | 0,50 |
Comum para abate | Kg | 1106 | 1,20 |
PERU | |||
Para abate | Kg | 1115 | 2,00 |
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL | |||
Couro salgado/salmorado | Kg | 2261 | 0,80 |
Couro verde | Kg | 2265 | 0,62 |
Couro seco | Kg | 2266 | 0,54 |
Sebo em rama | Kg | 2290 | 0,41 |
Sebo industrial | Kg | 2291 | 0,43 |
Resíduo bovino | Kg | 2292 | 0,33 |
Farinha de osso | Kg | 2293 | 0,24 |
LEITE E DERIVADOS | |||
Leite fresco | L | 2270 | 0,33 |
Manteiga | Kg | 2271 | 2,90 |
Queijo | Kg | 2272 | 2,45 |
Requeijão | Kg | 2273 | 2,25 |
Mel natural | L | 2910 | 5,00 |
OVOS | |||
De granja | cx 30dz | 2110 | 15,00 |
Comum | cx 30dz | 2111 | 20,00 |
ANEXO II | |||
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
Cereais/Legumes/Hortaliças e Frutas | |||
CEREAIS | |||
AMENDOIM | |||
Amendoim descascado | sc 10 Kg | 3473 | 14,00 |
Amendoim em casca | sc 10 Kg | 3472 | 9,98 |
ARROZ | |||
Arroz em casca | sc 50 Kg | 3451 | 10,38 |
Arroz beneficiado | sc 30 Kg | 3452 | 14,98 |
CACAU | |||
Cacau em amêndoas | sc 60 Kg | 3101 | 94,00 |
Cana remessa interna no campo | t | 3311 | 14,83 |
P/consumo em estabelecimento de venda de caldo e similares | dz | 3313 | 3,11 |
Cana-de-açúcar-outros | t | 3349 | 16,53 |
BORRACHA NATURAL | |||
Latex do campo (forma líquida) | Kg | 3351 | 0,39 |
Cernambi virgem prensado/granel | Kg | 3352 | 0,60 |
Cernambi rama | Kg | 3353 | 0,42 |
Outros | Kg | 3394 | 0,55 |
BORRACHA BENEFICIADA | |||
Látex natural centrifugado, | Kg | 3354 | 1,05 |
Granulado escuro brasileiro | Kg | 3355 | 1,15 |
MANDIOCA | |||
Mandioca em raiz | t | 3710 | 29,00 |
Farinha de mandioca | sc 50 kg | 4610 | 14,00 |
Raspa de mandioca | t | 3711 | 4,27 |
FEIJÃO | |||
Feijão preto | sc 60 Kg | 3454 | 52,57 |
Feijão de cor | sc 60 kg | 3453 | 37,80 |
Feijão carioquinha | sc 60 Kg, | 3499 | 29,95 |
MILHO | |||
Milho comum | sc 60 kg | 3455 | 9,40 |
Milho verde | cento | 3456 | 8,20 |
Fubá | Kg | 4711 | 0,30 |
CONDIMENTOS | |||
Pimenta-do-reino seca | Kg | 3750 | 4,43 |
Urucum em caroço | Kg | 3901 | 0,80 |
Coloral | Kg | 3902 | 2,00 |
Outros | Kg | 3999 | 3,00 |
Legumes e Hortaliças | |||
Abóbora | Kg | 3401 | 0,25 |
Moranga | Kg | 3415 | 0,05 |
Alho comercial | Kg | 3402 | 0,70 |
Batata | sc 50 kg | 3404 | 22,33 |
Batata doce | Kg | 3414 | 0,25 |
Cebola | sc 20 kg | 3406 | 10,00 |
Tomate | Kg | 3413 | 0,47 |
FRUTAS | |||
Abacaxi | cento | 3511 | 35,00 |
Banana da terra | Kg | 3513 | 0,24 |
Banana d'água ou nanicão | Kg | 3512 | 0,10 |
Banana maçã | Kg | 3514 | 0,15 |
Banana prata | Kg | 3515 | 0,10 |
Goiaba | Kg | 3529 | 1,10 |
Laranja | cx 27 a 30kg | 3520 | 3,50 |
Limão | Kg | 3521 | 0,28 |
Mamão hawai | Kg | 3522 | 0,29 |
Mamão formosa | Kg | 3526 | 0,15 |
Manga | Kg | 3523 | 0,21 |
Maracujá | Kg | 3527 | 0,28 |
Morango | Kg | 3528 | 0,50 |
ANEXO III | |||
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
PESCADOS | |||
PEIXES | |||
Arraia | Kg | 1501 | 0,70 |
Atum | Kg | 1502 | 1,22 |
Badejo | Kg | 1503 | 4,67 |
Baiacu | Kg | 1504 | 1,25 |
Batata | Kg | 1505 | 0,90 |
Bonito | Kg | 1540 | 0,62 |
Cação | Kg | 1507 | 2,27 |
Carapeba | Kg | 1508 | 1,75 |
Cherne | Kg | 1509 | 4,20 |
Chicharro | Kg | 1510 | 1,25 |
Cioba | Kg | 1511 | 2,32 |
Corvina | Kg | 1512 | 1,12 |
Dentão | Kg | 1513 | 2,15 |
Dourado | Kg | 1514 | 0,90 |
Enchova | Kg | 1515 | 1,60 |
Espada | Kg | 1516 | 1,60 |
Garoupa | Kg | 1517 | 3,50 |
Guaibira | Kg | 1518 | 0,60 |
Manjuba | Kg | 1541 | 0,37 |
Namorado | Kg | 1523 | 3,30 |
Olho de boi | Kg | 1524 | 3,00 |
Olho de cão | Kg | 1542 | 1,25 |
Papa terra | Kg | 1525 | 3,10 |
Pargo | Kg | 1526 | 1,80 |
Peixe galo | Kg | 1527 | 1,00 |
Peroá | Kg | 1528 | 0,28 |
Pescada | Kg | 1529 | 4,20 |
Pescadinha | Kg | 1530 | 1,60 |
Parú | Kg | 1531 | 1,00 |
Piragica | Kg | 1532 | 3,60 |
Realito | Kg | 1533 | 2,00 |
Robalo | Kg | 1534 | 4,50 |
Roncador | Kg | 1535 | 0,55 |
Sarda | Kg | 1536 | 2,00 |
Tainha | Kg | 1537 | 1,40 |
Vermelho | Kg | 1538 | 2,20 |
Xarel | Kg | 1539 | 2,00 |
Outros peixes | Kg | 1569 | |
Não especificados | Kg | 5,00 |
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
CRUSTÁCEOS | |||
Camarão rosa | Kg | 1570 | 10,00 |
Camarão branco | Kg | 1571 | 5,00 |
Camarão 7 barbas c/casca | Kg | 1572 | 2,33 |
Camarão 7 barbas s/casca | Kg | 1593 | 3,15 |
Pitú | Kg | 1573 | 5,00 |
Lagosta c/cabeça | Kg | 1575 | 9,00 |
Lagosta s/cabeça | Kg | 1574 | 17,00 |
Carangueijo | dz | 1576 | 5,00 |
Carangueijo desfiado | Kg | 1577 | 10,00 |
Siri | dz | 1578 | 1,50 |
Siri desfiado | Kg | 1579 | 10,00 |
Outros Crustáceos não Especificados | Kg | 1589 | 10,00 |
MOLUSCOS | |||
Lula | Kg | 1590 | 4,37 |
Polvo | Kg | 1592 | 5,00 |
Mexilhão | Kg | 1591 | 3,00 |
Outros moluscos não especificados | Kg | 1599 | 4,00 |
ANEXO IV | |||
PRODUTOS CERÂMICOS/MÁRMORES E GRANITOS | |||
CERÂMICOS | |||
BLOCOS CERÂMICOS P/ALVENARIA | |||
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
20X20X10 cm | mil | 5112 | 69,63 |
19x19x09 cm | mil | 5113 | 58,02 |
20x30x10 | mil | 5115 | 102,73 |
Demais medidas | mil | 5130 | 84,02 |
BLOCOS CERÂMICOS P/LAGE | |||
20X25X08 cm | mil | 5131 | 69,63 |
25x25x08 cm | mil | 5133 | 102,35 |
Demais medidas | mil | 5132 | 137,63 |
TELHAS CERÂMICAS DE CAPA E CANAL | |||
Telha francesa | mil | 5153 | 108,82 |
Telha colonial | mil | 5151 | 87,07 |
Telha plana. | mil | 5154 | 87,07 |
Demais medidas | mil | 5199 | 108,82 |
CAPOTE CERÂMICO VERMELHO | |||
Modelo cumeeira. | mil | 5152 | 185,87 |
Demais capotes Cerâmicos | mil | 5170 | 272,95 |
MÁRMORES | |||
BLOCOS | |||
Acinzentados | m3 | 5410 | 84,85 |
Azulados | m3 | 5411 | 196,60 |
Beges | m3 | 5412 | 117,95 |
Branco comum | m3 | 5413 | 69,38 |
Branco especial | m3 | 5414 | 114,91 |
Caramelos | m3 | 5415 | 107,80 |
Chocolates | m3 | 5416 | 91,20 |
Esverdeados | m3 | 5417 | 114,39 |
Pretos | m3 | 5418 | 138,82 |
Rosados | m3 | 5419 | 132,79 |
Outros blocos | m3 | 5420 | 87,39 |
Chapas 002 cm | |||
Acinzentados | m3 | 5421 | 10,64 |
Azulados | m2 | 5455 | 70,14 |
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
Beges | m2 | 5423 | 18,44 |
Branco comum | m2 | 5424 | 7,53 |
Branco especial | m2 | 5425 | 12,98 |
Caramelos | m2 | 5426 | 14,44 |
Chocolates | m2 | 5427 | 11,08 |
Esverdeados | m2 | 5428 | 18,70 |
Pretos | m2 | 5429 | 21,55 |
Rosados | m2 | 5430 | 14,83 |
Outras chapas | m2 | 5431 | 9,70 |
*RECORTADOS/TALHAS/BLOCOS | |||
Acinzentados | m2 | 5432 | 10,89 |
Azulados | m2 | 5433 | 70,14 |
Beges | m2 | 5434 | 18,44 |
Branco comum | m2 | 5435 | 7,53 |
Branco especial | m2 | 5436 | 12,98 |
Caramelos | m2 | 5437 | 14,44 |
Chocolates | m2 | 5438 | 11,34 |
Esverdeados | m2 | 5439 | 17,75 |
Pretos | m2 | 5440 | 21,55 |
Rosados | m2 | 5441 | 15,15 |
Outros | m2 | 5442 | 9,70 |
PIAS | |||
Acinzentados | m2 | 5443 | 21,55 |
Azulados | m2 | 5444 | 96,90 |
Beges | m2 | 5445 | 30,05 |
Branco comum | m2 | 5446 | 17,49 |
Branco especial | m2 | 5447 | 25,79 |
Caramelos | m2 | 5448 | 25,54 |
Chocolates | m2 | 5449 | 23,70 |
Esverdeados | m2 | 5450 | 29,10 |
Pretos | m2 | 5451 | 34,56 |
Rosados | m2 | 5452 | 26,47 |
Outras pias | m2 | 5453 | 22,95 |
PISOS/SOLEIRAS/PEITORIS/RODAPÉS | |||
Acinzentados | m2 | 5454 | 10,65 |
Azulados | m2 | 5455 | 75,08 |
Beges | m2 | 5456 | 23,70 |
Branco comum | m2 | 5457 | 12,81 |
Branco especial | m2 | 5458 | 18,44 |
* O produto Recortado/Talhas/Blocos, trata-se de material acabado, inclusive polido, com espessura variando entre 1,3 e 1,9 cm.
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
Caramelos | m2 | 5459 | 18,44 |
Chocolates | m2 | 5460 | 16,54 |
Esverdeados | m2 | 5461 | 23,06 |
Pretos | m2 | 5462 | 26,76 |
Rosados | m2 | 5463 | 18,69 |
Outros | m2 | 5464 | 16,55 |
POLIMENTO/CORTE | |||
Acabamento | m2 | 5465 | 3,04 |
Corte | m2 | 5466 | 3,04 |
Polimento | m2 | 5467 | 3,04 |
GRANITOS | |||
BLOCOS | |||
Acinzentados | m3 | 5310 | 75,58 |
Amarelados | m3 | 5311 | 88,84 |
Avermelhados | m3 | 5312 | 113,96 |
Azulados | m3 | 5313 | 285,07 |
Beges | m3 | 5314 | 117,25 |
Brancos | m3 | 5315 | 117,25 |
Esverdeados | m3 | 5316 | 127,20 |
Pretos | m3 | 5317 | 138,82 |
Rosados | m3 | 5318 | 92,90 |
Violetas | m3 | 5319 | 127,02 |
Outros blocos | m3 | 5320 | 88,58 |
CHAPAS 002 cm | |||
Acinzentados | m2 | 5321 | 13,70 |
Amarelados | m2 | 5322 | 15,40 |
Avermelhados | m2 | 5323 | 17,75 |
Azulados | m2 | 5324 | 81,04 |
Beges | m2 | 5325 | 18,95 |
Brancos | m2 | 5326 | 21,55 |
Esverdeados | m2 | 5327 | 19,90 |
Pretos | m2 | 5328 | 21,55 |
Rosados | m2 | 5329 | 15,84 |
Violetas | m2 | 5330 | 18,95 |
Outras placas | m2 | 5331 | 17,75 |
RECORTADOS/TALHAS/BLOCOS | |||
Acinzentados | m2 | 5332 | 20,34 |
Amarelos | m2 | 5333 | 22,22 |
Avermelhados | m2 | 5334 | 26,06 |
Azulados | m2 | 5335 | 87,89 |
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
Beges | m2 | 5336 | 26,05 |
Brancos | m2 | 5337 | 28,40 |
Esverdeados | m2 | 5338 | 29,35 |
Pretos | m2 | 5339 | 28,40 |
Rosados | m2 | 5340 | 22,76 |
Violetas | m2 | 5341 | 26,06 |
Outros | m2 | 5342 | 26,06 |
PIAS | |||
Acinzentados | m2 | 5343 | 27,96 |
Amarelados | m2 | 5344 | 40,77 |
Avermelhados | m2 | 5345 | 32,46 |
Azulados | m2 | 5346 | 106,60 |
Beges | m2 | 5347 | 34,11 |
Brancos | m2 | 5348 | 38,61 |
Esverdeados | m2 | 5349 | 34,11 |
Pretos | m2 | 5350 | 37,15 |
Rosados | m2 | 5351 | 30,05 |
Violetas | m2 | 5352 | 33,86 |
Outras pias | m2 | 5353 | 35,76 |
PISOS/SOLEIRAS/PEITORIS/RODAPÉS: | |||
Acinzentados | m2 | 5354 | 20,34 |
Amarelados | m2 | 5355 | 22,22 |
Avermelhados | m2 | 5356 | 26,05 |
Azulados | m2 | 5357 | 87,89 |
Beges | m2 | 5358 | 26,06 |
Brancos | m2 | 5359 | 28,40 |
Esverdeados | m2 | 5360 | 29,35 |
Pretos | m2 | 5361 | 28,40 |
Rosados | m2 | 5362 | 22,76 |
Violetas | m2 | 5363 | 26,06 |
Outros | m2 | 5364 | 26,06 |
POLIMENTO/CORTE: | |||
Acabamento | m2 | 5365 | 3,80 |
Corte | m2 | 5366 | 3,80 |
Polimento | m2 | 5367 | 3,80 |
ANEXOS V | |||
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
MADEIRAS | |||
CENTER | |||
Angelim amargoso | m3 | 3601 | 35,91 |
Angelim pedra | m3 | 3602 | 57,75 |
Angico ou faveco | m3 | 3603 | 26,25 |
Agrião | m3 | 3604 | 31,50 |
Arariba ou putumuju | m3 | 3605 | 30,45 |
Barriga d'água | m3 | 3606 | 35,70 |
Bicuiba | m3 | 3607 | 32,55 |
Boleira | m3 | 3608 | 21,00 |
Braúna | m3 | 3609 | 46,20 |
Bomba d'água | m3 | 3610 | 26,25 |
Bico de pato | m3 | 3611 | 24,67 |
Canela | m3 | 3612 | 38,85 |
Cedro | m3 | 3613 | 56,17 |
Cerejeira | m3 | 3614 | 94,50 |
Cupaí | m3 | 3615 | 27,30 |
Currupichá | m3 | 3616 | 31,50 |
Eucalipto | m3 | 3617 | 15,75 |
Toretes de eucalipto | m3 | 3660 | 11,08 |
Farinha seca | m3 | 3618 | 23,10 |
Folha de bolo ou arruda. | m3 | 3619 | 45,78 |
Garapa | m3 | 3620 | 37,27 |
Gibatão | m3 | 3621 | 28,87 |
Gonçalo alves ou mineira | m3 | 3622 | 37,27 |
Guaribu | m3 | 3623 | 35,80 |
Imbuiba | m3 | 3624 | 16,80 |
Imbirema. | m3 | 3625 | 21,52 |
Ipê ou pau d'arco | m3 | 3626 | 54,60 |
Jacarandá de 1a. qualidade | m3 | 3627 | 3.150,00 |
Jacarandá de 2a qualidade | m3 | 3628 | 1.575,00 |
Jacarandá de 3a unidade | m3 | 3629 | 525,00 |
Jataí ou Jitaí | m3 | 3630 | 23,10 |
Jatobá | m3 | 3631 | 36,75 |
Jequitibá branco | m3 | 3632 | 28,87 |
Jequitibá rosa | m3 | 3633 | 55,65 |
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
Jurema branca | m3 | 3634 | 38,85 |
Jurema vermelha | m3 | 3635 | 39,90 |
Louro exportação | m3 | 3637 | 79,80 |
Louro comum | m3 | 3636 | 54,07 |
Macanaiba de 1a qualidade | m3 | 3638 | 151,83 |
Macanaiba de 2a qualidade | m3 | 3639 | 73,08 |
Massaranduba | m3 | 3640 | 39,90 |
Massutaiba | m3 | 3641 | 41,58 |
Madeira lei ñ especif | m3 | 3642 | 30,45 |
Orelha de onça | m3 | 3643 | 33,07 |
Oiticica | m3 | 3644 | 31,50 |
Paraju | m3 | 3645 | 50,40 |
Pinho do norte | m3 | 3646 | 24,15 |
Pau d'oleo | m3 | 3647 | 27,30 |
Pau ferro | m3 | 3648 | 43,05 |
Pequi amarelo | m3 | 3649 | 38,32 |
Peroba do campo | m3 | 3650 | 174,30 |
Peroba osso | m3 | 3651 | 108,15 |
Pau sangue | m3 | 3652 | 21,52 |
Rouxinho | m3 | 3653 | 38,85 |
Sebastião arruda | m3 | 3655 | 21,52 |
Sapucaia | m3 | 3654 | 33,07 |
Sucupira amarelo | m3 | 3656 | 94,50 |
Tagibibuia | m3 | 3657 | 24,15 |
Violeta | m3 | 3659 | 70,35 |
Vinhático | m3 | 3658 | 54,60 |
Pinos em toros | m3 | 3660 | 12,60 |
Pinos em toretos | m3 | 3661 | 9,97 |
Outras | m3 | 3699 | 48,82 |
DERIVADOS DE MADEIRA | |||
Carvão vegetal | m3 | 4510 | 17,85 |
Dormente de bítola estr. | Un | 4511 | 16,48 |
Dormente de bítola larga | Un | 4512 | 20,58 |
Estacas p/ cerca-braúna | dz | 4513 | 24,67 |
Est. p/ cerca-sapuc. e itap | dz | 4514 | 16,27 |
Lenha eucalipto | m3 | 4516 | 4,20 |
Lenha pinus | m3 | 4515 | 4,20 |
Mourão lavrados p/cerca | Un | 4517 | 24,67 |
Postes de madeira | Un | 4518 | 38,32 |
Lenha nativa | m2 | 4519 | 9,45 |
Estaca p/ cerca eucalipto | dz | 4520 | 17,85 |
Varas p/ escoramento eucal. | dz | 4521 | 5,46 |
PRODUTOS | UNID. | COD. | R$ |
SUCATAS: | |||
Sucata de cobre | Kg | 6115 | 1,22 |
Sucata de terra de bater | Kg | 6121 | 0,53 |
Sucata de radiador | Kg | 6120 | 1,22 |
Sucata de batedeira preta | Kg | 6112 | 0,27 |
Sucata de bateria plast. | Kg | 6102 | 0,27 |
Sucata de limalh.e bronze | Kg | 6118 | 0,61 |
Sucata de bronze | Kg | 6113 | 0,81 |
Sucata de metal. | Kg | 6119 | 0,61 |
Sucata de alumínio duro | Kg | 6110 | 0,61 |
Sucata de alumínio mole | Kg | 6111 | 0,69 |
Sucata de ferro | Kg | 6116 | 0,15 |
Sucata de pneus | Kg | 9103 | 0,10 |
Sucata de papel usado | Kg | 9107 | 0,10 |
Aparas de papel. | Kg | 9101 | 0,10 |
Sucata de trilho | Kg | 6122 | 0,28 |
Sucata de zinco | Kg | 6123 | 0,10 |
Sucata de latão | Kg | 6117 | 0,10 |
Sucata de chumbo | Kg | 6114 | 0,32 |
ASSUNTOS
DIVERSOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE ESCOLARES - CALENDÁRIO
DE VISTORIAS PARA JANEIRO/98
RESUMO: O Edital a seguir convoca os proprietários de veículos de transporte de escolares para vistoria nos veículos.
EDITAL DETRAN/ES Nº 040/97
(DOE de 22.12.97)
Pelo presente Edital, o Diretor Geral do Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo - DETRAN/ES,
CONVOCA os proprietários de veículos de transporte de escolares para realização de vistorias nesses veículos no período de 07h00 às 17h00, no mês de janeiro/98, conforme calendário abaixo, na área do DETRAN/ES, localizada à Rua Aloísio Simões, 312, Bento Ferreira, nesta Capital.
ESCLARECE que a adoção de tal medida, antes do início do ano letivo/98, visa oferecer maior confiabilidade e segurança aos usuários do transporte escolar.
CALENDÁRIO DE VISTORIAS PARA
JANEIRO
DE 1998
REGISTROS | DATA DA VISTORIA |
001 a 024 | 06.01.98 |
025 a 049 | 07.01.98 |
050 a 074 | 08.01.98 |
075 a 099 | 09.01.98 |
100 a 124 | 12.01.98 |
125 a 149 | 13.01.98 |
150 a 174 | 14.01.98 |
175 a 199 | 15.01.98 |
200 a 224 | 16.01.98 |
225 a 249 | 19.01.98 |
250 a 274 | 20.01.98 |
275 a 299 | 21.01.98 |
300 a 324 | 22.01.98 |
325 a 349 | 23.01.98 |
350 a 374 | 26.01.98 |
375 a 399 | 27.01.98 |
400 a 424 | 28.01.98 |
425 a 449 | 29.01.98 |
450 em diante | 30.01.98 |
Vitória, 18 de dezembro de 1997
Mário Natali
Diretor Geral