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04/04/2007 - Controladores amea?am parar de novo ap?s a P?scoa

?Bras?lia - Contrariados com o rumo das negocia??es com o governo, controladores de v?o civis e militares amea?am aumentar a temperatura do caos a?reo depois da P?scoa. Internamente, as associa??es estariam organizando uma nova paralisa??o dos controladores civis. O dia do novo apag?o a?reo ainda est? sendo mantido em absoluto sigilo. Pelo plano em gesta??o, o passo seguinte ? outra a??o para for?ar o governo a retomar as negocia??es: desencadear um processo de pedidos de baixa coletivos dos controladores militares mais antigos - o que representaria, segundo um l?der sindical ouvido pelo jornal O Estado de S. Paulo, a retirada de pelo menos 40% dos 1.500 que atuam no Pa?s.

"Isso seria o caos e o governo ? que teria de resolver sozinho", disse um sindicalista. "Os controladores, em sua grande maioria, n?o teriam problemas, j? que todos t?m mais de um emprego. Com as baixas, eles deixariam de sofrer e tocariam suas vidas em outras profiss?es, j? que muito de n?s somos m?dicos, dentistas, professores, vidraceiros e at? taxistas." As duas amea?as - a de greve ampla e a de baixa coletiva - s?o a resposta dos sindicalistas para o recuo do governo. Mas, para demonstrar que ainda est?o abertos ao di?logo, os controladores sustentam que n?o suspender?o as atividades de controle do tr?fego a?reo durante o feriado da P?scoa.

Para os controladores, o governo e as autoridades aeron?uticas ainda n?o perceberam o n?vel de insatisfa??o do setor. Na avalia??o das lideran?as, o ?ltimo motim que gerou o apag?o a?reo de sexta-feira foi feito de forma intempestiva por grupos independentes de controladores, que acabaram passando por cima da orienta??o das pr?prias lideran?as. "Esse recuo do governo somente favorece aos radicais, que se fortaleceram muito com a ?ltima greve", alertou um sindicalista. De acordo com um dos articuladores do movimento, a suspens?o das negocia??es, como estrat?gia para enfraquec?-lo, pode acabar provocando efeito contr?rio. Nesse cen?rio, os independentes teriam seu projeto de radicaliza??o consolidado.

FONTE: Ag?ncia Estado

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