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25/01/2022 - Dólar opera em alta de 0,16%, vendido a R$ 5,513; Bolsa cai

O dólar comercial operava em alta na manhã de hoje (25). Logo após a abertura, a moeda norte-americana subia 0,16%, vendida a R$ 5,513, com sinais de mais um dia instável nas praças internacionais em meio a tensões geopolíticas e no primeiro dos dois dias de reunião de política monetária nos EUA.

Ontem (24) o dólar subiu 0,88%, fechando a R$ 5,503 na venda, na segunda alta consecutiva da moeda.

Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, caía durante a manhã de hoje (25). Por volta das 10h (de Brasília), ele operava com desvalorização de 0,27%, aos 107.649,461 pontos.

Ontem (24) o Ibovespa fechou a 107.937,109 pontos, com baixa de 0,92%.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

Mercado com os olhos para fora

"No Brasil, o mercado deve seguir refém da piora de sentimento global na falta de um noticiário local relevante", disse em nota Victor Beyruti Guglielmi, da Guide.

Lá fora, o dólar operava nas máximas em mais de duas semanas frente a uma cesta de moedas de países ricos, enquanto um índice de moedas emergentes caía pelo terceiro pregão seguido e para o menor patamar em 15 dias.

Os mercados seguiam tensos sobre os riscos envolvendo tensões aumentadas entre Rússia, Ucrânia, Europa e EUA, depois de Washington ter colocado 8.500 soldados em alerta para eventual ida à Europa em caso de uma escalada na crise na Ucrânia. Moscou disse nesta terça-feira estar observando as movimentações com grande preocupação.

Além disso, investidores mantinham dose de ansiedade sobre o banco central norte-americano (Fed), que começa nesta terça reunião de política monetária que se encerra na quarta, quando o Fed deverá confirmar planos de elevar os juros em março e poderá dar sinais sobre o que pretende fazer com seu balanço patrimonial.

Altas de juros nos EUA costumam minar ativos emergentes, caso do real, mas alguns analistas têm dito que muito está no preço da taxa de câmbio já. Ainda assim, o nervosismo persistia.

FONTE: UOL

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