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29/11/2018 - Dólar sobe 0,43% e fecha a R$ 3,857, após duas quedas seguidas

dólar comercial fechou esta quinta-feira (29) em alta de 0,43%, cotado a R$ 3,857 na venda, após duas quedas seguidas. Na véspera, a moeda norte-americana caiu 0,93%.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para turistas, o valor sempre é maior.

Contas do próximo governo

Investidores estavam preocupados após o Senado adiar novamente a votação do projeto de lei que autoriza a venda de blocos para exploração de petróleo no pré-sal, a chamada cessão onerosa. Integrantes do atual e do futuro governo discutem uma maneira de dividir parcela dos recursos a serem obtidos com a aprovação do projeto entre estados e municípios.

Segundo presidente da Casa, senador Eunício Oliveira (MDB-CE), ainda há resistências por parte do governo atual, por entender que a medida poderia ferir o teto de gastos.

O leilão do pré-sal poderia gerar receita de até R$ 130 bilhões para a União, o que ajudaria as contas do governo no ano que vem.

Atuação do BC

O Banco Central vendeu nesta sessão os 13,14 mil contratos de swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares, que faltavam para concluir a rolagem de US$ 12,217 bilhões que vencem em dezembro.

Assim como nas duas últimas sessões, o BC realizou leilão de linha extra para aumentar a oferta de dólar no mercado. Desta vez, a rolagem foi no total de US$ 1,25 bilhão que vencem em 4 de dezembro.

Juros nos EUA

No exterior, investidores analisavam dados sobre a economia dos Estados Unidos. Nesta quinta, o núcleo do índice de preços PCE dos EUA, principal medida acompanhada pelo banco central do país, ficou abaixo do esperado, indicando que a pressão inflacionária no país diminuiu.

Essa leitura reforça ainda mais o discurso da véspera do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), Jerome Powell, sinalizando que os aumentos de juros podem ser mais lentos do que se esperava inicialmente.

Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em outras economias, como a brasileira.

FONTE: UOL

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